Clecilene Carvalho
As políticas nacionais que visam promoção de saúde contêm estratégias inteligentes, capazes de mudar a realidade, dura, do Brasil, tornando possível aos indivíduos terem melhores condições de vida e saúde. Mas infelizmente essas políticas não funcionam, principalmente no setor publico, onde se trata a doença, já evidenciada pelos sintomas.
Desde que houve a conscientização quanto ao novo conceito de saúde, já se fala em promoção de saúde, há muito já se luta por melhores condições de vida, mas infelizmente, no Brasil, as coisas caminham muito devagar, e o que se vê é que para a população, carente, falta o básico.
Acreditamos que o papel do governo não é oferecer cestas básicas, bolsa escola, etc..., mas possibilitar/oferecer e proporcionar educação, estabilidade financeira e investimentos para crescimento interno que permita que o cidadão possa trabalhar e viver dignamente.
Hoje a palavras de ordem é sistematização, humanização, atenção holística, mas nem a atenção básica necessária é dada. Faltam médicos, enfermeiros, materiais, alem disso falta conscientização do governo, da sociedade e dos profissionais de saúde; falta dialogo, interação intersetorial para que juntos possam aplicar políticas de saúde publica que realmente façam à diferença.
A falta de humanidade é explicita, principalmente com a periferia, onde o esgoto fétido corre a céu aberto, onde ratos e crianças dividem o mesmo alimento. Onde o sangue corre pelas ruelas evidenciando a violência crescente.
Prega-se igualdade, equidade, mas o que se vê são uns poucos se beneficiando do dinheiro publico. O que vemos em época de eleições é a construção de praças, operação tapa buraco, obras em pontos estratégicos.
Na maioria das vezes em que o cidadão precisa do sistema de saúde, o que acontece? Encontra as portas fechadas; filas enormes, profissionais mal humorados, por isso muitos voltam para casa, isto quando não morre em algum banco frio a espera de atendimento. E quando atendido e encaminhado para consulta com um especialista, onde a espera chega a durar meses e para muitos o diagnostico chega tardio ou após a morte.
O que aconteceu com o que preconiza a constituição de 1988, onde prega o direito à educação, segurança, saúde, qualidade de vida; só no papel, na bela constituição!
E as drogas que destroem a humanidade, sejam pela toxidade ou pela violência ou pelo psicológico dos pais e familiares afetados por terem que viver presos em suas próprias casas.
O que vemos, hoje, é uma luta enorme para “se ter um lugar ao sol”, para conseguir agendar uma consulta, para conseguir uma boa escola, para fazer valer o direito a uma vida saudável.
Reconhecemos que melhorias estão sendo alçadas, dentre elas o conceito adotado de saúde, a conscientização dos setores envolvidos na saúde da necessidade de promoção e prevenção de doenças, com mudanças efetivas no sentido de produzir saúde. Cabem a cada um, profissionais de saúde, membros do governo ou como cidadãos, promovermos mudanças, trabalhando com ética, responsabilidade, dignidade e respeito, de forma holística, humanitária, divulgando os direitos humanos e promovendo meios de alcança-los.
Contudo, o que falta é trabalhar de forma efetiva com as políticas nacionais de promoção de saúde, em equipe organizada e multisetorial, com participação ativa da comunidade consciente, profissionais de saúde e governo que são os pilares que sustentam a promoção de saúde. Para isto basta conhecer os meios para produzi-la, tornando a cada um de nos educadores e assim cada vez mais um numero maior de pessoas conscientes, a fim de juntos formatem uma corrente. Cidadãos capazes de cuidar de sua própria saúde e da saúde da comunidade, tornando-os conhecedores dos seus direitos, cidadãos unidos tendo voz e força para juntos viverem em um mundo mais igualitário.
Desde que houve a conscientização quanto ao novo conceito de saúde, já se fala em promoção de saúde, há muito já se luta por melhores condições de vida, mas infelizmente, no Brasil, as coisas caminham muito devagar, e o que se vê é que para a população, carente, falta o básico.
Acreditamos que o papel do governo não é oferecer cestas básicas, bolsa escola, etc..., mas possibilitar/oferecer e proporcionar educação, estabilidade financeira e investimentos para crescimento interno que permita que o cidadão possa trabalhar e viver dignamente.
Hoje a palavras de ordem é sistematização, humanização, atenção holística, mas nem a atenção básica necessária é dada. Faltam médicos, enfermeiros, materiais, alem disso falta conscientização do governo, da sociedade e dos profissionais de saúde; falta dialogo, interação intersetorial para que juntos possam aplicar políticas de saúde publica que realmente façam à diferença.
A falta de humanidade é explicita, principalmente com a periferia, onde o esgoto fétido corre a céu aberto, onde ratos e crianças dividem o mesmo alimento. Onde o sangue corre pelas ruelas evidenciando a violência crescente.
Prega-se igualdade, equidade, mas o que se vê são uns poucos se beneficiando do dinheiro publico. O que vemos em época de eleições é a construção de praças, operação tapa buraco, obras em pontos estratégicos.
Na maioria das vezes em que o cidadão precisa do sistema de saúde, o que acontece? Encontra as portas fechadas; filas enormes, profissionais mal humorados, por isso muitos voltam para casa, isto quando não morre em algum banco frio a espera de atendimento. E quando atendido e encaminhado para consulta com um especialista, onde a espera chega a durar meses e para muitos o diagnostico chega tardio ou após a morte.
O que aconteceu com o que preconiza a constituição de 1988, onde prega o direito à educação, segurança, saúde, qualidade de vida; só no papel, na bela constituição!
E as drogas que destroem a humanidade, sejam pela toxidade ou pela violência ou pelo psicológico dos pais e familiares afetados por terem que viver presos em suas próprias casas.
O que vemos, hoje, é uma luta enorme para “se ter um lugar ao sol”, para conseguir agendar uma consulta, para conseguir uma boa escola, para fazer valer o direito a uma vida saudável.
Reconhecemos que melhorias estão sendo alçadas, dentre elas o conceito adotado de saúde, a conscientização dos setores envolvidos na saúde da necessidade de promoção e prevenção de doenças, com mudanças efetivas no sentido de produzir saúde. Cabem a cada um, profissionais de saúde, membros do governo ou como cidadãos, promovermos mudanças, trabalhando com ética, responsabilidade, dignidade e respeito, de forma holística, humanitária, divulgando os direitos humanos e promovendo meios de alcança-los.
Contudo, o que falta é trabalhar de forma efetiva com as políticas nacionais de promoção de saúde, em equipe organizada e multisetorial, com participação ativa da comunidade consciente, profissionais de saúde e governo que são os pilares que sustentam a promoção de saúde. Para isto basta conhecer os meios para produzi-la, tornando a cada um de nos educadores e assim cada vez mais um numero maior de pessoas conscientes, a fim de juntos formatem uma corrente. Cidadãos capazes de cuidar de sua própria saúde e da saúde da comunidade, tornando-os conhecedores dos seus direitos, cidadãos unidos tendo voz e força para juntos viverem em um mundo mais igualitário.
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