Perdição
da minha vida;
O
que posso dizer... Sou mistério... Somos.
Não
tente entender.
Quero
teu coração...
Sem
medo, sem fardo, sem dor.
Quando
assim for... Te aceito.
Maldita
ilusão do pensamento,
Que
cega minha visão,
Não
tenho ego... Tenho convicção.
Pobre
borboleta de alma,
Jamais
chegaras a ser fênix,
Pois
não sabes o que é ser livre na alma.
Abra
tuas asas e permita-se a liberdade;
Não
peça o que não está disposta a oferecer.
Sem palavras!!
ResponderExcluirBelíssimo!!
Tenha uma ótima semana.
Amiga gostei muito desta sua poesia.
ResponderExcluirGostaria de convidá-la a visitar o meu blogue
http://sinfoniaesol.wordpress.com
a propósito do seu primeiro aniversário.
Bj.
Irene Alves
Belissimo querer, lindissimo poema.
ResponderExcluirBom domingo
Beijinhos
Maria
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Fénix voará sempre :))) bfds
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