By Clecilene Carvalho
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Sei o valor da minha conta;
Não faço de conta... Sei o que devo.
Já mentir... Trair... Não fui honesta.
Agora o que me resta e pagar a conta;
Como? Não sei... Acho que um pouco a cada dia;
Covardia? Medo? Não! Sei bem o que devo!
Nada passa em vão! Não me iludo!
Sei tudo que fiz e deixei de fazer...
E imagino o quanto devo que devolver.
Só temo os juros que virão.
Porque tudo tem seu preço...
Seja a liberdade ou a prisão.
Somos sempre nós mesmos os credores dos nossos débitos.
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