O BEIJO - Clecilene Carvalho
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O sol brilhava na relva,
Tocando quente a pele alva,
Fazendo labaredas no coração,
E cantando o beijo da alma.
A saudade cantava dentro do peito,
De um jeito cálido e quente,
Doía... Trazendo lembranças,
Que agente gosta quando sente.
A boca cerrada em silencio dizia...
Fazendo brilhar os olhos em brasa,
O corpo falava tão alto...
Que a canção ecoava sem fala.
Em um breve instante as
Mãos se tocaram com calma,
A terra ficou tremula e enfim,
Ouviram-se as falas da alma.
Quando a alma fala , entre beijos e desejos, o amor está completo.
ResponderExcluirBjux
Olá Clecilene! Passando para te cumprimentar e apreciar este belo poema, com ênfase para a estrofe abaixo:
ResponderExcluirA saudade cantava dentro do peito,
De um jeito cálido e quente,
Doía... Trazendo lembranças,
Que agente gosta quando sente.
Beijos e muita paz pra ti e para os teus.
Furtado.
E vem um fim de semana, bom tempo para beijos, bfds
ResponderExcluirParabéns pelo poema e pelo texto que alerta,
ResponderExcluire eu que sou diabética sei bem da necessidade
de toda a informação.
Um beijinho e desejo que esteja bem.
Irene